Jurídico e Financeiro do DAE falam à CEI

Rafaella, que ocupa o cargo desde junho do ano passado, afirmou que não houve interferência do presidente da Autarquia para o não ajuizamento de ações no período que está à frente da Diretoria.

Questionada pelo vereador José Roberto Segalla, a responsável pelo jurídico do DAE acrescentou que em média a Diretoria inicia imediatamente o ajuizamento de dívida, depois de esgotada a negociação amigável.

O Diretor Financeiro Waldir Gobbi, no cargo desde o início de abril, fez uma apresentação da situação do Departamento ressaltando, principalmente o equilíbrio econômico, mesmo com o crescimento do índice de inadimplência.

Waldir também garantiu ao ser perguntado pelo vereador Markinho de Souza, que não recebeu pedido do comando do DAE para favorecimento de consumidor devedor. “De forma alguma e graças a Deus não recebi e se recebesse não mais estaria sentado naquela mesa”, explicitou.

O vereador Roque Ferreira perguntou como que uma instituição fica sem pagar conta de água de 1992 a 2000, sem ajuizamento de dívida, e a mesma continua devendo e somente em 2016 é notificada para composição.

Waldir revelou que não podia responder porque se encontra há pouco tempo à frente da Diretoria Financeira do DAE. A próxima reunião da Comissão está agendada para o dia 4 de novembro, às 14 horas, no plenário da Câmara, quando serão ouvidos dois servidores do DAE.

Além dos membros da Comissão (Markinho de Souza, Presidente, Sandro Bussola, Relator, José Roberto Segalla, Renato Purini e Natalino Davi da Silva), participaram da reunião os vereadores Roque Ferreira, Miltinho Sardin, assessores parlamentares e o Consultor Jurídico da Câmara, Carlos Augusto Gobbi.

Nivaldo José – Assessoria de Imprensa