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Audiência pública discute proposta orçamentária para 2017

Com uma receita estimada em R$ 1 bilhão e 260 milhões, sendo R$ 880 milhões (prefeitura), R$ 177 milhões (FUNPREV), R$ 58 milhões (EMDURB) e R$ 144 milhões (DAE), o município (secretarias), terá que reduzir em quatro por cento suas despesas para fechar o próximo ano com as contas equilibradas.

A afirmação é do Secretário de Finanças Marcos Garcia, que ainda prevê um cenário temeroso, mesmo com expectativa positiva que vem sendo apontada pelo mercado interno.

Como o diagnóstico não é favorável, foi recomendado a todas as secretarias que aplicassem um redutor de quatro por cento no orçamento, como informou Marcos Garcia.

Com o estabelecimento de um reajuste na proposta orçamentária de 7,31 por cento para gastos com pessoal, significa dizer que a redução em custeio e investimento deverá apresentar um redutor ainda maior que os quatro por cento.

Diante das dificuldades financeiras expostas, o Diretor de Planejamento da Secretaria de Saúde Pedro Luiz Pereira, disse: “Temos contratos que podemos reduzir, mas qualquer corte é doloroso”. Já Edson Luiz da Silva, Diretor de Departamento Administrativo da mesma pasta emendou: “Qualquer tipo de ampliação de serviço será inviável”.

Já Sidnei Rodrigues (Obras), analisando os problemas constantes registrados nas operações tapa buracos provocados por vazamentos de água afirmou: “Seria interessante uma inteiração maior entre o DAE e a Secretaria”.

Nivaldo José – Assessoria de Imprensa.

Reprodução: Câmara Municipal de Bauru

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